O dia se acaba. Vem a noite. Após, o outro dia, e assim por diante. Num desses dias que se acaba pode ser o último do mês e após a noite chega um novo dia, consequentemente um novo mês. O dia se acaba. Vem a noite. Após, outro dia de outro mês. Os meses passam e chega o último: dezembro.
O dia se acaba. Vem a noite. Após, outro dia, o último do mês.
O dia se acaba. Vem a noite. Após, outro dia, o último do mês.
E agora? Após a noite, será outro dia de outro mês e consequentemente de um novo ano.
Tudo muito igual. Tudo naturalmente muito igual. Os limites de velho e novo ano! E aonde está a diferença de muitos e muitos dias entrecortados por muitas e muitas noites?
Na fé, esperança e desejos de mudanças.
Um novo ano desperta em nós o desejo de mudar pra melhor, o desejo de que tudo seja diferente.
E como o nascer do sol não traz mudanças internas, cabe a nós receber o novo ano com o coração cheio de esperança, fé e acreditar realmente, que tudo pode ser melhor.
Como diz a música: depende de nós!