Havia poesia no ar
A brisa sopra sua musica de violino
Pássaros cantam melodias em contraste
Saudade nem se fala
Doía só em pensar.
Às margens do rio
Nasciam pequenos ramos verdes
Aos poucos forravam o chão
E suas flores davam a impressão
De formar um lindo tapete de retalhos
Por conta das diversas cores.
Eu ali, ouvindo o burburinho das águas
O som da mata e de mil insetos
Cuidando de seus afazeres
Seguindo sua rotina diária
Sem saber que eu os observava.
Mais precisamente eu os sentia
Porque com os olhos fechados
Tornava mais mágico aquele recanto.
E eu tentava acalmar o pulsar de meu coração
Para que não incomodasse a paisagem
Para que não apagasse o som das águas cristalinas
Ora desviando das pedras, ora saltando por cima delas
Entoando a musica das águas
Das águas que sabem para onde ir
Das águas que não conhecem saudade
Pois vão sem olhar para trás.
A brisa sopra sua musica de violino
Pássaros cantam melodias em contraste
Saudade nem se fala
Doía só em pensar.
Às margens do rio
Nasciam pequenos ramos verdes
Aos poucos forravam o chão
E suas flores davam a impressão
De formar um lindo tapete de retalhos
Por conta das diversas cores.
Eu ali, ouvindo o burburinho das águas
O som da mata e de mil insetos
Cuidando de seus afazeres
Seguindo sua rotina diária
Sem saber que eu os observava.
Mais precisamente eu os sentia
Porque com os olhos fechados
Tornava mais mágico aquele recanto.
E eu tentava acalmar o pulsar de meu coração
Para que não incomodasse a paisagem
Para que não apagasse o som das águas cristalinas
Ora desviando das pedras, ora saltando por cima delas
Entoando a musica das águas
Das águas que sabem para onde ir
Das águas que não conhecem saudade
Pois vão sem olhar para trás.
by Janda