Quando rio,
Abro as comportas do meu coração
Ao som de gargalhadas atravesso o tempo
E eu, menina, solta ao vento, envolta em mil balões
Corro atrás da alegria que voa e se distancia
Como brisa de verão
Quisera poder voar ao som das risadas
Chegar até onde mora a alegria
Abrir o peito e armazenar
Abro as comportas do meu coração
Ao som de gargalhadas atravesso o tempo
E eu, menina, solta ao vento, envolta em mil balões
Corro atrás da alegria que voa e se distancia
Como brisa de verão
Quisera poder voar ao som das risadas
Chegar até onde mora a alegria
Abrir o peito e armazenar
Um grande estoque de felicidade
Para quando a tristeza chegar
Não ter espaço para entrar.
Para quando a tristeza chegar
Não ter espaço para entrar.
by Janda
2 comentários:
Lindo poema Janda! Sim, seria tão bom se pudéssemos armazenar felicidade para barrar a tristeza quando chega.
Abçs e tudo de bom para você.
TAMBÉM GOSTEI. BJSboll
Postar um comentário